Origens

Dungeons & Dragons é um RPG de mesa criado por Gary Gygax e Dave Arneson em 1974, hoje publicado pela Wizards of the Coast, subsidiária da Hasbro.

O jogo combina regras com improviso coletivo: um Mestre conduz a aventura enquanto os jogadores interpretam heróis em mundos fantásticos.

• Por que me influenciou? Foi minha “escola” de narrativa: ritmo de cena, consequências de escolhas e construção colaborativa de mundo;
• Como aparece na minha escrita? Priorizo agência de personagem, dilemas morais com impacto real e mundos que parecem vivos, como se uma mesa inteira os estivesse descobrindo junto.

Informações adicionais:

• Forgotten Realms me ensinou escala: continentes, eras e uma cronologia vasta — inspiração para geopolítica e camadas históricas nos meus cenários.
• Planescape apresentou a cosmologia dos planos e a ideia de que filosofia move facções e destinos — uso isso para dar peso metafísico às minhas tramas.
• Ravenloft trouxe o horror gótico: a “Névoa” que testa caráter e transforma o íntimo em conflito épico — aproximo a fantasia do medo humano.
• Dragonlance reforçou o legado mítico e heroísmo trágico — laços de amizade e sacrifício com consequências amplas.

Nota: Dungeons & Dragons é marca da Wizards of the Coast/Hasbro; minha obra é independente e não licenciada.

Os livros-jogo Aventuras Fantásticas (de Ian Livingstone e Steve Jackson) misturam narrativa ramificada com testes de dados, colocando o leitor no lugar do herói.

• Por que me influenciou? Aprendi a construir decisões significativas e múltiplos caminhos que mudam o destino.
• Como aparece na minha escrita? Capítulos e reviravoltas que tratam escolhas como portas reais; cada decisão cobra um preço temático (amor, poder, lealdade).

Nota: Fighting Fantasy é uma série criada por Steve Jackson e Ian Livingstone; minha obra é independente e não afiliada.

Clive Staples Lewis foi um escritor e ensaísta britânico, autor de As Crônicas de Nárnia, Cartas de um Diabo a seu Aprendiz e Cristianismo Puro e Simples.

• Por que me influenciou? Pela imaginação moral e pela força simbólica de alegorias que falam de tentação, graça, amizade e escolha.
• Como aparece na minha escrita? Uso símbolos e metáforas como espelhos de decisões humanas — o maravilhoso nunca é só ornamento; é eixo ético, coração do conflito e da esperança.

John Ronald Reuel Tolkien foi filólogo e professor em Oxford, autor de O Senhor dos Anéis, O Hobbit e do legendário corpus de O Silmarillion.

• Por que me influenciou? Pela criação de mitos, pelo senso de “tempo profundo”, pelas línguas e pela ideia de “subcriação”.
• Como aparece na minha escrita? Camadas históricas, lugares ou locais significativos e coerência cultural, amizades e contrastes entre o "bem" e "mal". A linguagem molda o mundo, e o mundo responde com destino, memórias e finais inesperados.

Franklin Patrick Herbert Jr. é o autor de Duna, obra-chave que cruza ecologia, política, religião e poder.

• Por que me influenciou? Pelo pensamento sistêmico e pela crítica ao messianismo, mostrando como ambientes e instituições dobram a vontade humana.
• Como aparece na minha escrita? Trato ecologia e estruturas de poder como personagens invisíveis — consequências em cascata, custos imprevistos e líderes falíveis; nenhum “destino” vem sem preço, e toda promessa cobra juros no mundo.

George Raymond Richard Martin é o autor de As Crônicas de Gelo e Fogo (A Song of Ice and Fire), referência de fantasia política com personagens ambíguos.

• Por que me influenciou? Pela coragem de levar escolhas ao limite e de tratar poder, lealdade e honra como moedas com custo real.
• Como aparece na minha escrita? Priorizo pontos de vista que podem falhar, decisões cinzentas, intriga e consequências permanentes — quando alguém escolhe, o mundo responde, e nem todos voltam para casa.

Nota: nomes e obras citados pertencem aos seus respectivos detentores de direitos; minha obra é independente e não afiliada.